domingo, 27 de janeiro de 2013

Orçamento de Estado - 40 anos de SUPERAVIT ( 1928-1968 )


«O tesoureiro da câmara Em 1950, um funcionário da câmara municipal de Lisboa, foi convidado para assumir a função de tesoureiro, com a condição prévia de hipotecar todos os seus bens imobiliários à câmara  como forma de garantir que se «alguma coisa corresse mal», seriam os seus próprios bens os primeiros a responder por eventuais prejuízos  infligidos à câmara.
Esta Hipoteca, felizmente nunca foi acionada, e só foi levantada no dia em que essa pessoa se reformou.   

Para todos aqueles que levantam questões sobre a forma de CONTROLAR A DESPESA PÚBLICA, nomeadamente aquela despesa para a qual não existe justificação plausível  eu deixo a questão;

Aceitariam o cargo nestas condições ? 

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