Esta entrevista foi dada na sexta-feira dia 01/10/2010, colocada á disposição no dia 02/02/2010 no sapo vídeos, agradecia a todos que espalhem a mensagem do frei, mas acima de tudo de um bom português. É tempo de assumir a responsabilidade dos nossos actos, sociais, políticos e económicos. Numa republica deveria existir uma alínea que permita ao povo quando 2/3 da população assim o desejar enxotar as moscas, fazem-se tantas petições façamos uma para mudar o nosso rumo. Fica a idea
Joao Carlos, mais do que enxotar, penso que devemos pensar é em quem realmente precisamos para liderar o futuro. No fundo quais os lideres que QUEREMOS TER, e não os LIDERES QUE MERECEMOS ter que são os que sempre tivemos.
Só ganhando a consciência de quem somos podemos perceber quais são os lideres que efectivamente merecemos, e fazermos todos por merecer melhores lideres.
Na minha modesta opinião, é tempo de assumir lideranças e deixar de viver obcecado, entupido e limitado pelas dos outros. Claro que me vais retorquir que as "circunstâncias negativas" em que nos colocamos, que determinam aquilo que somos e temos. Sim, até parece uma reflexão ponderada e razoável.
Porém, se tivermos um pouco de criatividade e inteligência na análise da nossa história, saberemos reconhecer que foram exactamente circunstâncias negativas e lideranças visionárias que nos colocaram no eixo da Europa e do mundo, em determinado período...
Não, nem pensar! Não sou mais um saudosista com os olhos colados ao retrovisor da história.
Transformar este país em mais um dos que vive da ajuda externa e da caridade dos "países ricos" é hipotecar definitivamente o futuro colectivo e auto-colonizarmos o imaginário colectivo com um "vírus" que lhe irá abastardar ainda mais o ADN.
Temos que "assumir as nossas responsabilidades" enquanto fulcro civilizacional que efectivamente somos e guindar-nos para a posição histórica de "charneira mundial" num diálogo cada vez mais necessário e difícil entre blocos culturais, ideológicos e religiosos.
Apenas após a formulação de uma "Estratégia Portuguesa Para o Mundo" que assuma todas as suas utopias e paradigmas, poderemos "pacificar" a sopa sociológica do nosso tecido produtivo e assumir o nosso "destino colectivo".
Custe o que custar, é dessa visão e dessa ambição que necessitamos, para fazermos a nossa "quadratura do círculo".
Miguel, não consegui em definitivo, obter a data desta entrevista, mas parce que data de 2009. Consegues confirmar?
ResponderEliminarAbraços saudosos de mais homens de tamanha limpidez nas palavras e nos pensamentos.
Obrigado, Fernando pela chamada de atenção. Já coloquei a data no titulo, tem 2 dias.
ResponderEliminarSomos o país das barracas com o Submarino novo á porta...
Tudo o que o Frei, diz é a mais absoluta verdade.
Esta entrevista foi dada na sexta-feira dia 01/10/2010, colocada á disposição no dia 02/02/2010 no sapo vídeos, agradecia a todos que espalhem a mensagem do frei, mas acima de tudo de um bom português.
ResponderEliminarÉ tempo de assumir a responsabilidade dos nossos actos, sociais, políticos e económicos.
Numa republica deveria existir uma alínea que permita ao povo quando 2/3 da população assim o desejar enxotar as moscas, fazem-se tantas petições façamos uma para mudar o nosso rumo.
Fica a idea
Muito obrigado João Carlos
ResponderEliminarUm abraço
Fernando Ventura
(fernandogreat@gmail.com)
Joao Carlos, mais do que enxotar, penso que devemos pensar é em quem realmente precisamos para liderar o futuro. No fundo quais os lideres que QUEREMOS TER, e não os LIDERES QUE MERECEMOS ter que são os que sempre tivemos.
ResponderEliminarSó ganhando a consciência de quem somos podemos perceber quais são os lideres que efectivamente merecemos, e fazermos todos por merecer melhores lideres.
Não será por nós que começa tudo?
Pontaria afinada Carlos Miguel!
ResponderEliminarNa minha modesta opinião, é tempo de assumir lideranças e deixar de viver obcecado, entupido e limitado pelas dos outros.
Claro que me vais retorquir que as "circunstâncias negativas" em que nos colocamos, que determinam aquilo que somos e temos.
Sim, até parece uma reflexão ponderada e razoável.
Porém, se tivermos um pouco de criatividade e inteligência na análise da nossa história, saberemos reconhecer que foram exactamente circunstâncias negativas e lideranças visionárias que nos colocaram no eixo da Europa e do mundo, em determinado período...
Não, nem pensar! Não sou mais um saudosista com os olhos colados ao retrovisor da história.
Transformar este país em mais um dos que vive da ajuda externa e da caridade dos "países ricos" é hipotecar definitivamente o futuro colectivo e auto-colonizarmos o imaginário colectivo com um "vírus" que lhe irá abastardar ainda mais o ADN.
Temos que "assumir as nossas responsabilidades" enquanto fulcro civilizacional que efectivamente somos e guindar-nos para a posição histórica de "charneira mundial" num diálogo cada vez mais necessário e difícil entre blocos culturais, ideológicos e religiosos.
Apenas após a formulação de uma "Estratégia Portuguesa Para o Mundo" que assuma todas as suas utopias e paradigmas, poderemos "pacificar" a sopa sociológica do nosso tecido produtivo e assumir o nosso "destino colectivo".
Custe o que custar, é dessa visão e dessa ambição que necessitamos, para fazermos a nossa "quadratura do círculo".
Luis Amaral 2010_11_04